Era sexta-feira,
21/02/20, antecedendo o fim de semana de carnaval.
Dia tranquilo
em Portugal e a gente estava pensando na loucura que devia estar no Brasil, com
tantas coisas acontecendo simultaneamente, além da folia: coronavirus, muita
chuva, dengue, criminalidade, crise política, financeira, milhões de
desempregados, vivendo “só Deus sabe como...”, mas mesmo assim, o brasileiro ainda
encontra força e alegria para brincar e se permitir um pouco de diversão!
Essa
capacidade de abstrair problemas que nós brasileiros temos, chega a ser um
trunfo gigantesco, sob meu ponto de vista. Aquilo que muita gente fala e trata com
desprezo como sendo uma “forma irresponsável” de tratar alguns assuntos, não deixa
de ser verdade, mas não se for nos quatro dias de Carnaval e se permitir cantar, dançar, beber,
comer, pular até cansar é “se” dar uma trégua e descarregar as aflições acumuladas
por um ano inteiro. Sinceramente, acho isso um caso de cultura em massa de um
povo, que forma um caso único no mundo. E nos diferencia.
Mas, pegando o
gancho que deixei no parágrafo de cima, existem “irresponsabilidades”
completamente absurdas e que o brasileiro continua fazendo e essas precisam ser
combatidas.
Não vou me
ater em questões políticas e suas escolhas, nem vou comentar a questão moral
ligada à comportamentos ou criação de valores em crianças. Nada disso me fará
fazer um juízo de valor.
Mas no que
tange ao nosso propósito, enquanto Consultoria, difícil ficar sem falar nada.
O 4º avião,
dentro de 2020, trazendo brasileiros deportados dos Estados Unidos aterrissou
em Confins e aí vem outra reportagem que falando que número de vistos negados
pelos EUA a brasileiros cresce 45% entre out/18 e set/19 e na mesma reportagem conta
que no mesmo período, o número de brasileiros detidos pela imigração
norte-americana ao tentar entrar irregularmente no país também cresceu
exponencialmente, chegando a 17,9 mil presos nos centros de detenção do
departamento de imigração!
Por que o
brasileiro se arrisca tanto?
É claro que os
motivos principais para que essa loucura aconteça, são aqueles já citados:
desemprego, criminalidade, crise política, financeira, moral e etc., etc.,
etc.. Mas, porque então, não pensar em uma mudança mais tranquila, suave,
planejada e com muito mais chance de dar certo, ao escolher Portugal ao invés
dos EUA, por exemplo?
Evita-se o
problema do idioma, uma vez que a esmagadora parcela da população brasileira
não fala outra língua além da nossa, é um país que está em crescimento e que
precisa de mão de obra, além de ter políticas de cooperação pelo nosso vínculo
histórico.
Portugal permite
a comunicação, o estudo, o trabalho, oferece segurança social, saúde e decência.
Só precisa respeitar os passos determinados na lei e tudo se encaixará em seu
tempo.
Se você que
está lendo esse texto se enquadra nos milhares de brasileiros que pretendem
sair do Brasil em busca de novos ventos e, se por ventura, fica em dúvida entre
a riqueza fácil dos Estados Unidos e a segurança do desconhecido e envelhecido
Portugal, nos dê uma chance de te apresentar nosso trabalho. Quem sabe você
fará parte de uma estatística bem mais justa e próspera!
Abraços
Luciane e
Fernando
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