A gente quer falar de Portugal!

 Olá, caro leitor(a).

Ficamos meses sem postar nada nesse canal, por acharmos que não estava sendo eficiente, nem do ponto de vista de negócios, nem de levar informações relevantes para quem nos seguia ou para os leitores eventuais.

Achávamos que, talvez, os BLOGS não estivessem mais tendo a mesma visibilidade, perante tanta tecnologia que hoje todos nós estamos expostos... pois bem... pensámos isso mesmo... resolvemos deixar de divulgar o canal e deixá-lo morrer naturalmente...

Seis meses depois da decisão tomada, fomos tratar do "enterro" do canal e... de repente o que encontramos?

Um canal VIVO, com interações, com visitas e com pessoas interagindo com posts antigos ou nossas reflexões!

Não acreditamos que isso estava acontecendo! Ficamos seis meses desaparecidos, mas o nosso BLOG foi valente e atendeu quem nos visitou!

Então... não nos resta outra coisa do que fazer um bom jornalismo por esse canal.

Nossa decisão institucional de NÃO nos tornarmos YOUTUBERS continua, também não seremos INFLUENCERS do Tik Tok, X ou Instagram.

Vamos usar esse canal para falar so Portugal, o que de fato acontece por aqui, as mazelas, as coisas boas, as coisas que precisam melhorar como país, o quanto diferente do Brasil, Portugal é, entre outros assuntos relevantes.

Talvez existam mais diferenças entre Brasil e Portugal do que semelhanças e quem quiser morar aqui precisa saber respeitar o povo e os costumes portugueses.

Vamos escrever muito sobre tudo isso, sobre notícias relevantes do dia a dia e também vamos reconfigurar esse BLOG para que possa se tornar um lugar de debate e de informação sem o apelo midiático.

Então... mãos à obra. 

Temos um BLOG todo para redesenhar.

Estamos novamente na ATIVA!

Abraço.

Quer trabalhar numa área com emprego (quase) garantido? Este sector está em crescimento e tem elevada escassez de talento

 


Com um aumento constante da procura, investimentos significativos e pessoas cada vez mais apaixonadas por jogos de computador, o sector está a consolidar-se como um dos mais prósperos da Europa. De acordo com um estudo da Robert Walters, existem mais de 20 mil profissionais a trabalhar no sector de jogos de computador.

 

Trata-se de uma área maioritariamente masculina 75% dos profissionais e os seus perfis são escassos no mercado de trabalho e, por isso, difíceis de serem contratados pelas empresas.

Os maiores números de vagas de emprego na indústria são para programadores de jogos, engenheiros de software ou artistas de efeitos visuais. A estes perfis deve ser adicionada a popularidade que artistas 3D, designers de jogos ou artistas conceituais estão a ganhar.

De acordo com a Associação Espanhola de Videojogos, em 2022 o sector do jogo cresceu 12%, colocando o volume de negócios num recorde de mais de 2.000 milhões de euros na Europa.

Até 2024, prevê-se que o seu crescimento seja superior. «Está a assistir-se a uma mudança de paradigma na forma como as novas gerações interagem com a tecnologia e o entretenimento. Os videojogos têm-se revelado um sector em contínua evolução e adaptação, o que abre as portas a novas oportunidades profissionais, especialmente no campo tecnológico e digital», afirma Fabienne Viegas, senior manager da divisão especializada em perfis tecnológicos da Robert Walters Portugal.

 

E o que procuram os profissionais e as empresas?
Estes profissionais procuram empresas que oferecem um pacote de remuneração e benefícios atraente (65%), apoio corporativo para manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional (64%), trabalho flexível (51%) e colegas motivados e inspiradores (39%), entre outros.

Já do ponto de vista das empresas, «exigem perfis com competências técnicas e criativas focadas em inovação. Ter uma estreita colaboração entre as necessidades da indústria e o plano de formação oferecido pelas universidades e escolas profissionais, é essencial para aproveitar ao máximo o potencial de crescimento deste sector», diz Fabienne Viegas.

 

Fonte: Human Resources – SAPO

https://hrportugal.sapo.pt/quer-trabalhar-numa-area-com-emprego-quase-garantido-este-sector-esta-em-crescimento-e-com-elevada-escassez-de-talento/ 

Mérito de Reportagem: Margarida Lopes


Curso “Inteligência Artificial for Marketing” de executivos estreia no próximo ano

A nova formação resulta da parceria entre o GroupM e a Nova SBE e pretende aumentar o domínio da utilização da inteligência artificial entre os executivos da área do marketing e comunicação.


O GroupM e a Nova SBE acabam de assinar um protocolo para a criação de uma formação de executivos na área de Inteligência Artificial for Marketing. Está previsto que o novo curso comece a funcionar no próximo ano.

A formação pretende aumentar o domínio da utilização da IA entre os executivos do marketing e da comunicação, que “serão, sem qualquer dúvida, um dos setores mais impactados pelo uso recorrente de inteligência artificial”, refere Francisco Teixeira, CEO do GroupM, citado em comunicado.

O anúncio sobre o novo curso aconteceu durante o evento “Marketing e Comunicação na era da Inteligência Artificial”, que também foi palco da apresentação dos resultados de um estudo sobre a perceção que os portugueses têm da IA.

Entre vários aspetos, a análise destaca que 96% dos portugueses sabem o que é a inteligência artificial e 70% utilizam a tecnologia no seu dia-a-dia.

Um melhor e mais rápido acesso à informação, a poupança de tempo e a melhoria de áreas-chave da sociedade como a saúde ou a segurança são apontados como as vantagens principais da IA.

Há também uma perceção generalizada de que a inteligência artificial irá funcionar como um alicerce para o desenvolvimento de vários setores , como o da saúde, do ambiente e da defesa.

Apesar de 81% dos indivíduos que participaram no estudo acreditarem que a Inteligência Artificial será uma coisa boa para a sociedade, a tecnologia ainda é vista como uma ameaça por cerca de um terço. A manipulação de informação (83%), a invasão de privacidade através do uso de dados pessoais (81%), ou a pirataria informática (79%) são apontados como os principais riscos.

 

Fonte: TEK – SAPO

https://tek.sapo.pt/expert/artigos/curso-inteligencia-artificial-for-marketingde-executivos-estreia-no-proximo-ano?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques 

Mérito de Reportagem: Expert



Futuro do trabalho: Nove tendências que as empresas vão ter (mesmo) de ter em conta em 2024

 


O estudo “O Futuro do Trabalho tem huManpower” da Manpower, destaca as nove principais tendências que as empresas deverão ter em conta para responder aos desafios e mudanças constantes no mundo do trabalho.

 

São elas:


Tendência 1: Escassez de talento e excesso de procura

A escassez de talento continua a representar um desafio para as empresas, que revelam não conseguir encontrar os profissionais com as competências de que necessitam. Por este motivo, a aposta na capacitação das equipas, através de programas de upskilling e reskilling, tem ganho força como estratégia para responder ao actual desencontro de competências. Segundo dados do Talent Shortage Survey 2023, desenvolvido pelo ManpowerGroup, 76% dos empregadores afirmam planear investir na formação das suas equipas, para que os profissionais consigam desenvolver as competências necessárias para responder aos desafios emergentes.


Tendência 2: A vantagem das soft skills

Encontrar talento com a formação técnica adequada tornou-se uma das principais preocupações para quem contrata. Ainda assim, emerge cada vez mais a procura por candidatos que se destaquem pelas suas competências humanas, as chamadas soft skills ou human skills, em praticamente todos os sectores.

Competências como a comunicação, a colaboração e o trabalho em equipa são, actualmente, as soft skills mais valorizadas, com 46% dos empregadores a referir que estes são os atributos mais importantes a considerar durante o processo de recrutamento.

Além destes, destacam-se ainda competências como o raciocínio e a resolução de problemas, fundamentais para 34% das empresas, e a resiliência e adaptabilidade, referidas por 32% dos empregadores.


Tendência 3: Explorar novas bases de talento

O desafio da escassez de talento a nível global tem vindo a incentivar as empresas a apostar em candidatos não tradicionais, explorando novas bases de talento. Os empregadores têm vindo a revelar-se mais dispostos a apostar em candidatos sénior e candidatos com percursos profissionais com interrupções, que podem ser requalificados e trazer competências diferenciadas para desempenhar as funções necessárias. De facto, 35% das empresas inquiridas afirma estar hoje mais disposta a contratar talento sénior.


Tendência 4: Equilíbrio, clareza e carreiras – As chaves para a produtividade

O fim da pandemia abriu portas ao regresso ao trabalho presencial enquanto estratégia para aumentar a produtividade dos colaboradores. Contudo, apenas 20% dos empregadores acreditam que a colaboração presencial é um dos principais impulsionadores da produtividade, face aos 46% que consideram que promover o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é o mais importante factor gerador de maior produtividade.

A par deste elemento de conciliação, o desenvolvimento profissional e a criação de objectivos e metas claros são considerados os elementos mais importantes para promover um ambiente de trabalho produtivo e motivador, com 44% e 38% dos empregadores a destacar estas medidas, respectivamente.


Tendência 5: A nova força de trabalho “verde”

A urgência global no combate às alterações climáticas, aliada à maior procura por produtos sustentáveis, aos incentivos governamentais e às expectativas dos clientes, está a acelerar a transição para uma economia e modelos de negócio verdes. Neste sentido, aumenta a necessidade de as empresas encontrarem talento com green skills, capaz de responder aos novos desafios inerentes a praticamente todos os sectores – 65% dos empregadores nacionais afirmam estar já a recrutar para funções e competências verdes, ou planeiam fazê-lo futuramente.

Embora esta seja uma tendência verificada em todos os sectores a nível global, é na Indústria e Produção (36%) que os empregadores mais procuram profissionais para funções/competências verdes em funções técnicas especializadas, segundo o Green Jobs Report do ManpowerGroup. Segue-se o sector das Operações e Logística, com 31%, e as áreas relacionadas com as Tecnologias da Informação e Data, com 30%.


Tendência 6: Inteligência Artificial e Realidade Virtual no dia-a-dia dos trabalhadores

A disrupção tecnológica tem vindo a moldar fortemente os modelos de negócio, com um aumento das preocupações relativas ao impacto das novas tecnologias no número de empregos. Ainda assim, 58% dos empregadores revelam-se optimistas em relação ao impacto positivo de tecnologias como a Inteligência Artificial e a Realidade Virtual na criação de emprego, segundo dados do Immersive Tech Report da Experis.


Estas tecnologias já estão, inclusive, a integrar processos de recrutamento, permitindo automatizar as suas etapas iniciais, e dotando as organizações de perfis de candidatos ajustados, mais rapidamente e com mais qualidade. Para além disso, segundo dados do mesmo estudo, mais de dois terços dos recrutadores acreditam ainda que a introdução da IA nos processos de selecção permitirá remover preconceitos subconscientes na escolha dos candidatos, criando oportunidades que sejam igualmente acessíveis a todos.


Os empregadores acreditam, assim, que estas tecnologias mais avançadas tornar-se-ão parte do dia-a-dia dos trabalhadores, mas que não irão eliminar empregos, mas sim criá-los de forma mais justa.


Tendência 7: Gamers, prontos para jogar?

Áreas como o gaming e os e-sports revelam ser também um ponto a considerar pelos empregadores nos seus processos de atracção de talento. De acordo com um assessement desenvolvido pelo ManpowerGroup – o Gaming Skills Translator –, estes jogos contribuem para o desenvolvimento de competências humanas como a capacidade de aprendizagem, o pensamento crítico, o raciocínio e o trabalho em equipa. Por este motivo, actualmente, 57% dos empregadores a nível global afirma que consideraria as competências de gaming no processo de recrutamento, e 65% afirma que o fará no futuro.

 

Tendência 8: Procuram-se Gen Z e Millennials com competências de colaboração

As diferentes gerações têm diferentes características e aportam valores diferentes às suas empresas e funções. Quando questionados sobre as competências humanas mais importantes para candidatos da Geração Z (pessoas entre os 11 e os 26 anos), 34% dos empregadores identificaram a aprendizagem activa e a curiosidade como as competências humanas mais importantes.

Skills como a colaboração e o trabalho em equipa, a originalidade e a criatividade foram também apontadas como fundamentais para 30% e 24% dos recrutadores, respectivamente.

Já no que respeita aos candidatos Millennial, com idades entre os 27 e os 42 anos, a colaboração e o trabalho em equipa são também muito valorizados, com 29% das empresas a destacar estas competências, a par da responsabilidade e fiabilidade, e do raciocínio e resolução de problemas, referidas por 25% dos empregadores.


Tendência 9: Procuram-se formadores da Geração X e Baby Boomers

Nos candidatos e trabalhadores mais velhos são especialmente valorizadas as competências de formação e liderança. Para a geração compreendida entre os 43 e os 58 anos – a Geração X – a formação e o mentoring são as competências humanas mais valorizadas, sendo referidas por 35% dos empregadores. Seguem-se a liderança e gestão, mencionadas por 26%, e da colaboração e trabalho em equipa, por 25% das empresas.

Ao mesmo tempo, a formação e o mentoring, referidas por 32% dos recrutadores, a colaboração e trabalho em equipa, por 22%, e a responsabilidade e fiabilidade, destacadas por 21%, lideram a lista para os Baby Boomers, com idades entre os 59 e os 77 anos.

 

 

Fonte: Human Resources – SAPO

https://hrportugal.sapo.pt/futuro-do-trabalho-nove-tendencias-que-as-empresas-vao-ter-mesmo-de-ter-em-conta-em-2024/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques 

Mérito de Reportagem: Margarida Lopes


Outlet de Vila Conde investe 30 milhões em expansão que vai criar 300 empregos

 


Centro comercial do distrito do Porto já recebeu cinco milhões de visitantes.


O centro comercial Vila do Conde Porto Fashion Outlet vai investir 30 milhões de euros em obras ampliação do equipamento, projetando abrir 31 novas lojas e quatro espaços de restauração, que devem criar 300 postos de trabalho diretos.

 

A apresentação do projeto foi feita, esta quarta-feira pelos responsáveis da empresa Via Outlets, proprietária, desde 2017, do centro comercial, localizado em Vila do Conde, no distrito do Porto, que já recebeu cinco milhões de visitantes.

 

"Além do interesse das marcas, que já existem no centro, em aumentar a sua área de loja, temos muitas outras interessadas em entrar neste espaço. São indicadores que nos dão confiança para avançar com este projeto", explicou Jorge Pinto Fernandes, diretor da Via Outlets Portugal, que além deste equipamento também gere o Freeport Lisboa Fashion Outlet, em Alcochete.


O início desta fase de expansão no 'outlet' de Vila do Conde está agendada para março do próximo ano, havendo a expectativa de que as obras terminem em julho de 2025, fazendo com que o equipamento aumente a sua área total em 26%, o que corresponde a 10 mil metros quadrados de construção com 6,5 mil metros de área de lojas.

 

Com esta operação, os responsáveis deste centro comercial esperam, também, aumentar a preponderância do equipamento na atratividade turística da região, lembrando que, atualmente, 20% das vendas feitas nas lojas do 'outlet' de Vila do Conde são para clientes estrangeiros, oriundos, grande parte, do mercado espanhol.

 

"Utilizando os exemplos de grandes cidades europeias, existe um turismo de compra muito orientado para este tipo de retalho ['outlet']. Esperarmos ser, cada vez mais, um complemento ao turismo nesta região, dada a nossa a proximidade com a cidade do Porto, e ao próprio aeroporto, e com existência de uma paragem do metro", completou Jorge Pinto Fernandes.

 

O Vila do Conde Porto Fashion Outlet, que abriu em 2004 com outra denominação e proporção, é, desde 2017, propriedade em empresa Via Outlets, detida pelo fundo de pensões dos Países Baixos APG, que tem, atualmente, 11 centro comerciais desta tipologia, em nove países europeus.


Desde que adquiriu este espaço no Norte de Portugal, a empresa já investiu 37 milhões de euros, a que acrescem, agora, estes 30 milhões, numa estratégia expansionista e com uma crescente aposta em marcas 'premium'.

 

"O conceito de 'outlet' tem evoluído muito e hoje é considerado parte integrante da estratégia de distribuição das marcas. É o segmento de 'shopping' que mais tem crescido e onde as marcas, apostam, cada vez mais com qualidade. Na Península Ibérica o canal 'outlet' é o que teve melhor recuperação performance", acrescentou odiretor regional da Via Outlets Ibéria, Nuno Oliveira.


Os responsáveis ainda não revelaram as marcas que estarão presentes na expansão do 'outlet' de Vila do Conde, explicando que "as negociações estão em curso", mas garantiram que o "foco continua na atração de mais marcas 'premium', desejadas pelo mercado nacional e de turismo".


Fonte: Dinheiro Vivo / Empresas

https://www.dinheirovivo.pt/empresas/outlet-de-vila-conde-investe-30-milhoes-em-expansao-que-vai-criar-300-empregos-17420589.html

Mérito da Reportagem: Dinheiro Vivo / Lusa


Trabalha em Gestão de Pessoas e procura uma (nova) oportunidade? Esta multinacional farmacêutica está à procura de um especialista


 A AstraZeneca está a recrutar para a função de HR Talent Acquisition administrator.

 

O candidato seleccionado deve ter disponibilidade para participar esporadicamente no apoio a outras equipas de RH no Centro Regional. Além de fluência em inglês, entre os demais requisitos, valroiza-se grande atenção aos pormenores e preocupação com a exactidão dos dados; conhecimento das tecnologias comuns de RH e de centros de serviços – por exemplo, gestão de processos, telefonia e portais de utilizadores em linha.


As candidaturas podem ser feitas aqui.


Fonte: Human Resources / Sapo

https://hrportugal.sapo.pt/trabalha-em-gestao-de-pessoas-esta-multinacional-farmaceutica-esta-a-procura-de-um-especialista/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques

Mérito da Reportagem: Margarida Lopes  


Tem um gestor de remuneração e benefícios na sua empresa? É uma função cada vez mais relevante

 


De acordo com a Robert Walters, o gestor de remuneração e benefícios é a pessoa responsável por projectar, implementar e gerir políticas de remuneração para os colaboradores, políticas essas que assumiram maior relevância no papel de atracção e retenção de talentos.

 

É um perfil comum em grandes empresas que precisam de um número capaz de colectar todas as informações relacionadas com os salários, turnos de trabalho, benefícios ou variáveis ligadas à produtividade ou desenvolvimento, levando em consideração as características de cada país ou região.

«Os gestores de remuneração e benefícios devem ser capazes de encontrar um equilíbrio perfeito entre todos os profissionais que fazem parte da mesma empresa, não importa onde estejam», argumenta Susana Costa, senior manager na Robert Walters Lisboa.

Há alguns anos, nos departamentos de Recursos Humanos, as empresas tinham um perfil responsável pela folha de pagamento que se focava no salário fixo e variável. Num contexto de escassez de talentos, as empresas tiveram de se reinventar e procurar soluções que lhes permitam ser mais atractivas para profissionais que também procuram outros benefícios.

Daí a necessidade de um perfil especializado capaz de analisar as tendências de remuneração e benefícios de outras empresas de acordo com o sector, a área de especialização e localização, a fim de desenhar um plano competitivo e equitativo.

 

Como é o perfil de um gestor de remuneração e benefícios?
O gestor de remuneração e benefícios destaca-se pela sua capacidade de analisar, desenhar e implementar novos programas de remuneração. Ser analítico é fundamental, além de ser inovador e estar sempre na vanguarda das últimas tendências do sector e da área de Recursos Humanos. Além disso, conhecer todos os meandros do programa Excel é imprescindível.

Por outro lado, um gestor de remuneração e benefícios deve ter uma visão global do negócio, levando em conta não apenas as necessidades da organização, mas também as das equipas que a compõem. Quando se trata de multinacionais, precisa de conhecer bem todos os mercados locais e tendências do sector para poder construir programas de remuneração e benefícios equitativos entre todos os colaboradores.

 

Fonte: Human Resources – SAPO

https://hrportugal.sapo.pt/sabe-o-que-faz-um-gestor-de-remuneracao-e-beneficios-e-uma-funcao-cada-vez-mais-relevante-nas-empresas/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques 

Mérito de Reportagem: Margarida Lopes


Grupo Elementis investe três milhões de euros no Porto e contrata 100 pessoas


 Empresa conta com cerca de 1300 colaboradores em 23 localizações em todo o mundo, incluindo 17 fábricas. O grupo faturou, no ano passado, 344,4 milhões de euros.

A Elementis, multinacional do setor químico, está a investir três milhões de euros no Porto, na abertura de uma nova unidade de investigação e desenvolvimento (I&D), e deverá contratar cerca de 100 pessoas, adiantou, num comunicado.

 

O grupo disse que estava a "implementar uma unidade em Portugal que tem por base um centro global de excelência e um laboratório de I&D que será o showcase [montra] para clientes de toda a Europa", adiantou.

 

Esta nova unidade, sediada no Porto e com abertura prevista para o primeiro semestre de 2024, "vai apoiar ambos os segmentos de negócio da Elementis - Cuidados Pessoais e Especialidades de Desempenho, reforçando também a atual capacidade de I&D dos laboratórios da empresa na Ásia e no continente americano", referiu.


De acordo com a mesma nota, "para a concretização deste projeto, a empresa está a implementar um plano de recrutamento que envolverá a contratação de 100 colaboradores altamente qualificados" até ao final de 2024.

 

Assim, até ao fim do próximo ano, "a Elementis tem uma previsão de investimento em Portugal de até três milhões de euros para abertura da nova unidade, além do investimento anual previsto de cerca de seis milhões de euros em pessoas, instalações e laboratórios", adiantou o grupo.

 

Os colaboradores sedeados no Porto irão trabalhar "com as equipas da Elementis localizadas na Europa e continente americano, mas algumas das funções terão uma abrangência global", indicou.

 

Na mesma nota, a empresa explicou que "as razões para a escolha do Porto foram, sobretudo, a alta qualidade dos talentos disponíveis, o ambiente de negócios benéfico para os objetivos da Elementis e as infraestruturas disponíveis na cidade", destacando que "o fuso horário de Portugal é o ideal para atender às necessidades dos clientes e das outras localizações da empresa no continente americano e na Europa".


A Elementis conta com cerca de 1300 colaboradores em 23 localizações em todo o mundo, incluindo 17 fábricas. O grupo faturou, no ano passado, 377 milhões de dólares (344,4 milhões de euros).


Fonte: Dinheiro Vivo / Empresas

https://www.dinheirovivo.pt/empresas/grupo-elementis-investe-tres-milhoes-de-euros-no-porto-e-contrata-100-pessoas-17412816.html

Mérito da Reportagem: Dinheiro Vivo / Lusa


Gostava de trabalhar no Grupo Jerónimo Martins? Está a recrutar para uma função específica

 


O Grupo Jerónimo Martins emprega actualmente mais de 123 mil pessoas, em três países diferentes – Portugal, Polónia e Colômbia, operando no sector da distribuição alimentar, através das marcas Pingo Doce, Recheio, Ara , Biedronka e Hebe, e da produção agro-alimentar. 

 

Integrado na área de Contabilidade da Direcção Financeira da Jerónimo Martins Agro-Alimentar (JMA), o contabilista terá como principal missão executar contabilizações e análises que assegurem o cumprimento das obrigações contabilísticas e/ou fiscais das várias companhias da JMA, assegurando a relação com fornecedores, clientes e demais entidades externas e internas, bem como a gestão de documentação e arquivo.

Responsabilidades

  • Efectuar a classificação contabilística de documentos e realizar o respectivo registo em sistema informático (trade/non trade/capex);
  • Assegurar o tratamento analítico correcto e/ou a análise das várias operações contabilísticas, por forma a suportar qualitativamente as análises por centro de custo;
  • Executar pedidos de abertura de fornecedores na plataforma de gestão de contratos;
  • Comunicar activamente com todas as partes relacionadas com a área de contabilidade, nomeadamente, com fornecedores, clientes e demais entidades externas e internas;
  • Efectuar a preparação de reconciliações e demais mapas/ficheiros de apoio à revisão dos trabalhos a realizar pela equipa de Contabilidade;
  • Garantir o correcto tratamento fiscal dos documentos comerciais, implementando mecanismos que permitam mitigar o risco de erro nos registos;
  • Documentar processos, identificar e implementar oportunidades de melhoria no que respeita a metodologias e processos contabilísticos, de forma a potenciar os níveis de eficácia e eficiência internos;
  • Cumprir com as regras de controlo interno, de forma a garantir que todos os requisitos e normativos aplicáveis são cumpridos.
 Requisitos
  • Formação académica superior em Contabilidade, Finanças, Economia, Gestão ou similares;
  • Entre dois e quatro anos de experiência em funções similares;
  • Conhecimentos das Normas Internacionais de Contabilidade (preferencial);
  • Inscrição na Ordem como Contabilista Certificado (preferencial);
  • Disponibilidade para trabalhar na Estrutura Central (Campo Grande);
  • Elevado sentido de responsabilidade;
  • Capacidade de planeamento, organização e gestão de prioridades;
  • Autonomia, proactividade e dinamismo;
  • Facilidade de relacionamento interpessoal e gosto por trabalho em equipa;
  • Espírito crítico, atenção ao detalhe e capacidade de sintetização de informação;
  • Capacidade de trabalho;
  • Boa capacidade de comunicação oral e escrita;
  • Bons conhecimentos de MS Office e SAP;
  • Bons conhecimentos de Inglês (oral e escrito).

Candidaturas e informação completa aqui.

 

Fonte: Human Resources – SAPO

https://hrportugal.sapo.pt/gostava-de-trabalhar-no-grupo-jeronimo-martins-esta-a-recrutar-para-uma-funcao-especifica/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques 

Mérito de Reportagem: Human Resources


Já ouviu falar em Modern Work? Descubra em que consiste este novo modelo de trabalho

 


Numa era em que o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal e o bem-estar dos colaboradores são cruciais, surge o modern work. O Urban Sports Club reuniu algumas das características deste novo modelo de trabalho, que contribui para equipas mais motivadas e produtivas.

 

Esta nova abordagem reinventa as práticas tradicionais da vida laboral, procurando oferecer ambientes de trabalho mais flexíveis e centrados nas necessidades dos colaboradores.

1. Flexibilidade e tecnologia
O modern work valoriza a flexibilidade no local e no horário de trabalho. Através dos avanços tecnológicos, que permitem às empresas oferecer opções como trabalho remoto, é possível contribuir para o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, proporcionando a energia e o bem-estar necessários para um dia-a-dia mais saudável e produtivo.

 

2. Cultura organizacional inclusiva
Cada vez mais os colaboradores valorizam a criação de uma cultura organizacional inclusiva, onde todas as pessoas são bem-vindas, independentemente da sua origem, da sua aparência, daquilo em que acreditam e dos seus gostos ou interesses. Ao promover uma cultura inclusiva, a empresa atrai talentos diversos e qualificados, que contribuem com diferentes skills e perspectivas para um ambiente de trabalho mais positivo.

 

3. Desenvolvimento profissional contínuo
O modern work reconhece a importância da aprendizagem contínua e prioriza o desenvolvimento dos colaboradores, a diferentes níveis: pessoal e profissional. Através da promoção de momentos formativos, é possível reforçar a união entre equipas, contribuindo para que cada colaborador se sinta motivado a alcançar os objectivos da empresa.

 

4. Bem-estar e equilíbrio
À medida que as pressões e demandas da vida profissional aumentam, é fácil negligenciar a saúde e bem-estar. A oferta de um benefício que ajude a promover a saúde física e mental é não só valorizado pelos colaboradores, como tem resultados comprovados na relação entre as equipas e na produtividade, uma vez que a prática de exercício físico contribui para uma maior sensação de bem-estar, para melhorias na concentração e para um aumento dos níveis globais de energia.

 

 

Fonte: Human Resources – SAPO

https://hrportugal.sapo.pt/ja-ouviu-falar-em-modern-work-descubra-em-que-consiste-este-novo-modelo-de-trabalho/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques 

Mérito de Reportagem: Margarida Lopes


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