O país com melhor imagem de marca em 2023 é o Japão que, depois de uma subida constante ao longo dos anos, destronou a Alemanha, que liderava o ranking desde 2016.
A marca Portugal encontra-se na 20ª posição do Nation Brands Index 2023, da Ipsos, que conduziu 60 mil entrevistas em 20 países, num estudo que mede anualmente a perceção das pessoas em relação a 60 países a nível global. Esta é a primeira vez que Portugal é considerado no estudo, pelo que não é possível avaliar a evolução do seu desempenho.
Entre as diferentes características analisadas, Portugal destaca-se ao ser considerado como o segundo país com as pessoas mais “amigáveis”, apenas atrás da Nova Zelândia.
Segundo a empresa, o índice mede o poder e o apelo da “imagem de marca” de cada país, ao examinar as perceções globais assentes em seis aspetos da identidade de cada nação: exportações (reconhecimento da origem dos produtos), governação (perceção da competência e honestidade dos governos e de como estes tratam os cidadãos), cultura, pessoas, turismo e imigração e investimento (se as pessoas considerariam estudar, trabalhar o viver no país).
O país com melhor imagem de marca em 2023 é o Japão que, depois de uma subida constante ao longo dos anos, destronou a Alemanha, que liderava o ranking desde 2016 e que passou agora assim a ocupar a segunda posição. O pódio fica completo com o Canadá, que manteve o terceiro lugar já registado em 2022.
No top 10 segue-se o Reino Unido (subiu dois lugares), a Itália (caiu um lugar), os Estados Unidos (subiu dois lugares), a Suíça (manteve a posição), a França (caiu três lugares, para a sua pior classificação de sempre), a Austrália e a Suécia, tendo estes dois países trocado de posições em relação ao ano passado.
A Ucrânia foi o país que registou a maior queda na classificação, passando do 47º lugar para a 57ª posição. O país, em guerra desde 2022, manteve no entanto a sua pontuação estável em relação ao último ano, pelo que resvalou dez posições devido à subida de outros países, refere o estudo.
Globalmente, o tópico “desejo de visitar outros países” atingiu o pico mais alto de sempre – o estudo é realizado desde 2005 -, depois de ter sofrido uma queda em 2022. França, Ucrânia e Canadá são, neste ponto, as exceções.
Fonte: ECO – SAPO
Mérito de Reportagem: Rafael Ascensão
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